18 de novembro de 2016

Mensagem aos Trinos

Meu filho TRINO,

O DESENVOLVIMENTO SE AVANÇA DIANTE DE UMA PROSPERIDADE. Quisera eu assim trazer afirmações precisas para a grande jornada que é este 3° 7°. O mundo exige a tua força, serás o medianeiro do Sol e da Lua e do Mar. O vento te soprará eflúvios de ouro e da prata para que eu filho querido, possa sentir-me em paz sabendo que a tua mesa está completa. E então, filho, sabendo completo te enviarei todos aqueles que sofrem pelo frio e pela fome no triste propósito de te encontrar.

Espero filho, que as intempéries das mudanças cármicas ao caírem de chofre em tua orbe nãos vos atinjam, porque de ti dependerão os demais abnegados deste 3° 7°. Não duvides dos grandes sinais no céu, nem dos furacões, nem menosprezes os seres que tentarem erguer-se do chão, porque filho querido, onde tua voz será o governo, será ouvida, e ressoará no canto universal. Filho Jaguar, filho Esparta, ao cruzar as espadas em teu peito exigi que empunhasse sempre dividindo da Direita para a esquerda, resguardando-se na Conduta Doutrinária.... na Ciência e na Fé, porque tudo te pertencerá na alegria e na dor. Na filosofia dividirás o bem e o mal. Na religião o amor unirás todas as pérolas e com elas enfeitarás o caminho onde um dia caminharás junto a quem tanto suspiras.
Aprenda para melhor ensinar, não se esquecendo que um dia aqui teu plano deixarás de me ouvir em “Neiva” tornando-se mais difícil os nossos contatos. Aproveite filho, falar com Neiva a linguagem universal. Em tua Lei, amor, tolerância e humildade. Tens as rédeas da força Etero-Magnética, força absoluta que vem de Deus. Jesus em seu manto sagrado tudo emite. Todo Universo ouve o teu sagrado juramento que fizeste com as seguintes palavras: Oh Senhor fira-me quando o meu pensamento afastar-se de Ti, e mais ao tomar o cálice: Este é o teu sangue, ninguém jamais poderá contaminar-se por mim. Deus terá tudo por estas palavras. 
Salve Deus, filho!
O teu Pai.

SETA BRANCA, que ora vive o teu amor,
Simiromba também teu Pai.

(Se um dia cansares de ler esta carta, arremessa sobre as chamas que te convierem).

Vale do Amanhecer, 30 de dezembro de 1978.