Os faróis são luzes, que indicam o caminho seguro para Deus,
para os espíritos que se encontram perdidos em sofrimentos.
Os faróis são os sinaleiros que estão sempre com a luz verde acesa, convidando aqueles que sofrem a chegar, para que possam receber o tratamento, o alimento espiritual que é a Doutrina de JESUS e o encaminhamento para um albergue de Luz, uma casa transitória, através da elevação do Doutrinador.
O farol da mesa evangélica, durante todo tempo que ali estiver, deverá estar com a mente em JESUS, dando a oportunidade, para aqueles irmãos carentes de luz e de amor, de chegarem e serem socorridos pelos Doutrinadores e pelos mentores da mesa.
O farol não deve se preocupar em atender o Apará que tenha incorporado próximo a ele, porque está só, essa não é sua função. O farol deve enviar a todos os espíritos que estão chegando ou que já se encontram na mesa, pensamentos de paz, de harmonia e de amor. Faça o mantra universal para esses espíritos, mas, mantenha-se no seu posto, sem preferências.
Um farol é um sinal geral para muitos.Um espírito sofredor volta várias vezes à casa do Pai Seta Branca, até se conscientizar e realmente aceitar o caminho para a regeneração espiritual (evolução).
Quando o sofredor chega no trono ou mesmo na mesa e encontra o Doutrinador que sempre é farol, ele, o sofredor, não oferece resistência nem dificuldades, porque respeita aquela Luz que o trouxe até ali num outro dia, respeita porque reconhece o Doutrinador pelo ectoplasma.
Mesmo quando não está havendo o fenômeno da incorporação na mesa, durante parte do intercâmbio ou mesmo no trabalho de defumação, os espíritos sofredores estão chegando na mesa atraídos pela Luz que emana dos faróis.
Ao sentar no farol, o Doutrinador deve procurar se lembrar, que naquele exato momento, também os seus mentores estão chegando para trabalhar na cura desobsessiva.
Os faróis são os sinaleiros que estão sempre com a luz verde acesa, convidando aqueles que sofrem a chegar, para que possam receber o tratamento, o alimento espiritual que é a Doutrina de JESUS e o encaminhamento para um albergue de Luz, uma casa transitória, através da elevação do Doutrinador.
O farol da mesa evangélica, durante todo tempo que ali estiver, deverá estar com a mente em JESUS, dando a oportunidade, para aqueles irmãos carentes de luz e de amor, de chegarem e serem socorridos pelos Doutrinadores e pelos mentores da mesa.
O farol não deve se preocupar em atender o Apará que tenha incorporado próximo a ele, porque está só, essa não é sua função. O farol deve enviar a todos os espíritos que estão chegando ou que já se encontram na mesa, pensamentos de paz, de harmonia e de amor. Faça o mantra universal para esses espíritos, mas, mantenha-se no seu posto, sem preferências.
Um farol é um sinal geral para muitos.Um espírito sofredor volta várias vezes à casa do Pai Seta Branca, até se conscientizar e realmente aceitar o caminho para a regeneração espiritual (evolução).
Quando o sofredor chega no trono ou mesmo na mesa e encontra o Doutrinador que sempre é farol, ele, o sofredor, não oferece resistência nem dificuldades, porque respeita aquela Luz que o trouxe até ali num outro dia, respeita porque reconhece o Doutrinador pelo ectoplasma.
Mesmo quando não está havendo o fenômeno da incorporação na mesa, durante parte do intercâmbio ou mesmo no trabalho de defumação, os espíritos sofredores estão chegando na mesa atraídos pela Luz que emana dos faróis.
Ao sentar no farol, o Doutrinador deve procurar se lembrar, que naquele exato momento, também os seus mentores estão chegando para trabalhar na cura desobsessiva.
Tia Neiva
Vale do Amanhecer, 23 de maio de 1981
Extraído
do Observações Tumarã:
Farol nos dá sempre, a ideia de luz,
sinalizando, mostrando o caminho para aqueles que estão na escuridão. Ma mesa
Evangélica temos, em cada vértice, um Doutrinador que são denominados Faróis
tendo como função sinalizar, para os espíritos sofredores, o centro de energia
trabalhado na Mesa. Assim, a Mesa tem sempre seus faróis, que devem se
preocupar em manter acessa suas luzes, atraindo espíritos perdidos nas Trevas
ou que ainda não despertar ampara sua nova existência, proporcionando- lhes a
oportunidade de serem atendidos no trabalho recebendo o choque magnético animal
e o amor emanado pelo ectoplasma do Doutrinador. Há muitos espíritos que não
são elevados na primeira ou segunda vez que passam em uma Mesa Evangélica.
Dependendo de seu estado, sem consciência, sem esperança, sem confiança, vêm e
voltam, mas as luzes dos faróis é que permitem que encontrem o caminho para o
Templo, até que possam se emanar com as forças libertadoras, que lhes
permitirão a elevação e o consequente encaminhamento a uma casa transitória, a
um albergue, a um hospital, enfim, onde tiver acesso por seu merecimento e pela
misericórdia de Deus Pai Todo Poderoso. Assim, o mestre que ocupa um Farol deve
ter consciência do seu importante trabalho para a perfeita realização de uma
Mesa Evangélica. Ao se sentar, deve elevar seu pensamento a Jesus e a seus
Mentores, tendo o máximo de concentração, pedindo que, naquele momento, possa
emitir todo o seu amor, a luz que fará com que os sofredores possam encontrar o
caminho da recuperação, sendo socorridos pelos Mentores daquele trabalho e
pelos médiuns que dele participam. Deve Lembrar que, desde que ocupou seu
lugar, seus Mentores também estão trabalhando. Não deve se preocupar com o que
estiver acontecendo ao seu redor, mantendo sua mente harmonizada e seu perfeito
equilíbrio, emitindo, mentalmente, mantras e vibrações de paz, de harmonia e
amor quer possam ajudar o decorrer tranquilo do trabalho. Mesmo que alguma
incorporação se faça de modo alterado ou até violento, deixe que os outros
Doutrinadores cuidem disso. O Doutrinador que habitualmente ocupa um Farol,
consciente e harmonizado, mantendo-se dentro da Conduta Doutrinária, desenvolve
emanação ectoplasmática facilmente identificável nos Planos Espirituais. O que
facilita seus trabalhos desobsessivos – na Mesa Evangélica ou nos Tronos -,
pela confiança que inspira nos irmãos que chegam para receber sua Doutrina.
Essa concentração é importante mesmo quando não está uma Mesa no plano físico.
Devemos lembrar que desde a abertura dos trabalhos até o seu encerramento, a
Mesa Evangélica está captando energias e irmãos necessitados delas, sendo
girada uma força, permanentemente, que se
direciona a partir do Farol Mestre, saindo à sua direita, indo até ao
Farol Direito, daí ao Farol Esquerdo, e retornando ao Farol Mestre, percorrendo
os três planos que são formados na Mesa Evangélica. Para maior segurança, o
mestre que vai ocupar um Farol –
especialmente o Farol Mestre – deverá ser no mínimo . um Centurião consagrado.
A aura do Farol fica muito impregnada, e deve ser feita a limpeza pelos
Doutrinadores que estão trabalhando na mesa, quando passam por aquelas posições.
Todavia, essa limpeza não é obrigatória para cada Doutrinador que estiver
circulando; enquanto um faz a limpeza, os demais podem passar, sem se deter.
Evitando congestionamentos.
Na Estrela
de Nerhu
(*) é formada uma Mesa Evangélica diferente, com seis Ajanãs e suas respectivas
Doutrinadoras, tendo seis faróis, ocupados por Mestres Doutrinadores. É uma
Mesa Evangélica, porém com funções e funcionamento especiais, destinada àquelas
condições de trabalho, própria para o alívio das grandes cargas portadas pelo
Santo Nono, onde cada Ajanã recebe uma projeção muito forte, motivo pelo qual
precisa de uma formação que se assemelha, de muito perto, a um Trono Milenar. O
farol, ali, está com uma função diferente: sua energia está sendo usada de
forma diversa, ajudando a Ninfa Doutrinadora a dar a descarga magnética no
espírito que incorporou.