É por ele, e a bem dele, que venho, nesta bendita hora, Te entregar os meus olhos.
Lembra-Te, Senhor, de protegê-los até que eu, se por vaidade, negar o Teu santo nome, mistificar a minha clarividência, usar as minhas forças mediúnicas para o Mal, tentar escravizar os sentimentos dos que me cercam ou quando, desesperados, me procurarem. Serei sábia, porque viverás em mim!”
Tia Neiva, Juramento, 01 de maio de 1958