22 de agosto de 2016

A civilização dos Mayas e Yucatãs


Meu filho Jaguar,

SALVE DEUS!

Observas bem o que fazer do tempo, do teu tempo, do teu sacerdócio, de tua missão e nele procures impregnar todo teu amor, o que puderes da perfeição de tua conduta, emitindo e comunicando a Doutrina que te foi confiada, para não perderes qualquer afeto na fronteira da morte. O Sol que brilha a Nuvem que passa o Vento da despedida, o Luar que alimenta com o perfume da dor. Aproveite filho, estes momentos de tranquilidade que a Terra, com toda a sua riqueza, ainda vai cobrar aos não aproveitaram seus frutos.
Salve Deus! A Terra está perdendo sua nobre finalidade pela promiscuidade do Homem. Então, meu filho, as coisas vão acontecer, isto é, a vida de Deus. Toda a Natureza vai se  ressentir, ressentir, ressentir também os três reinos de nossa Natureza,  porque do Céu virá a Luz para o nosso conhecimento da vida fora da matéria. Nada temos a temer, porém temos a respeitar. E quando chegar a hora de ver governo sobre governo, pais contra filhos e filhos contra seus pais, Salve deus, meu filho Jaguar, tudo que temos é o nosso sacerdócio e por ele alcançaremos sem prejuízo de nosso corpo físico. Tudo que te parece mistério, verás com toda a naturalidade dos justos.
Veja filho, uma certa tribo que habitava em todo Continente Americano, que se espalhava em uma enorme civilização, povo que hoje denominamos MAYAS e YUCATÃS. Cresceu a sua civilização, a ponto de desafiar a sua própria natureza, esquecendo dos poderes em Deus e sua Natureza; sim filhos, Deus em Seu Reina, em Seu Plexo, porque filhos, o Homem reconhece que foi anunciado o Dilúvio, porque filho, o Homem tem certeza que naquela Era distante o Sol se escondeu, arrebentou a trovoada e as águas caindo do Céu. Arrastou para o Oceano toda a imundície daquela incomparável substância em valores para o Etérico, eram  Deuses querendo transformar sua própria natureza. Deus, sim, porém em Sua Figura Perfeita Hieroglífica; Deus no Homem, porém não existe e não existirá Homem Deus. A Sua Sabedoria não tem limites, porém, há um limite para os seus poderes e o seu limite está precária condição de sua própria natureza. Desta vez, em YUCATÃ toda sua Terra, aquela inteligência que mesmo nos labirintos eternos, deixaram seus rastros sucumbindo o Homem e subindo os Deuses. Desta vez foi água, água que transbordou levando a fortuna inigualável. Quanto vale a vida na mente de cada um dos seres humanos que vivem e viveram em toda Época?
Sim, todo conhecimento é aproveitado, nada se perde, tudo se transforma. Porém, quis a vontade de Deus ficarem seus rastros no labirinto real deste caminho. Si, filhos, toda inteligência deixou um alicerce de sua unidade.  Deixou os Deuses YUCATÃS quando foram recolhidos pela água. É preciso amar a Deus, os Deuses da Imortalidade, sem este amor muito pouco podemos fazer. Por conseguinte, deixara, os Deuses YUCATÃS  a sua fortaleza, ficando bem clara a separação dos três plexo de nossa Natureza. Porém, voltaram mais uma vez insistindo em sua pequena e rude civilização; pedra mais uma vez pedra, era só o que aprendia o seu coração. Também de pedra. Sim,agora eram MAYAS, MAYAS da infeliz experiência de YUCATÃ. Força e Poder; o Sol e a Lua desta vez, o vento era o seu condutor feliz e infeliz. Sim filho, depois do aprendizado é preciso retornar ao campo de batalha da vida terrena, é preciso renascer e reconquistar melhorando o seu caminho cármico, obtendo novas conquistas, novos conhecimentos para ter a oportunidade de conhecer a ti mesmo. Porque, somente a dádiva imortal satisfaz os nossos desejos. Muitas vezes quando não conhecemos a nós mesmos, pensamos que os nosso juízes são cruéis. Saibas, filho, que a libertação não está nas ruínas, voltamos tantas vezes seja preciso. Voltamos sempre pelas nossas ruínas. Voltamos em seu benefício, assim filho, pois seja qual for a provação das cicatrizes que assimila o teu caminho, sofras a mando e agradeça a deus a oportunidade que te fez voltar.
Quanto vale a vida na mente de cada um? Vale alguma coisa. A vida para quem sofre, para quem reconhece a si mesmo, a vida coloca-se acima das nossas dores e das nossas alegrias, porque ela é algo que vivemos, é algo onde vivemos, é nela que as dores e as alegrias são por nó experiências que também experimentamos e nos afasta da dor chamada “ dor das dores”, que é a dor mortal. Porém, isto não basta. Todavia, o trabalho sustenta e evolui a ponto de não sentir.
Pensamos naquele homem cuja perna ia perder, chegou um cientista e, no plano físico, lhe dando um remédio o libertou; porém, o homem com suas pernas se pôs a correr, a chocar-se em desafio com outros homens. Voltou a sua primária, indo ver-se em seu antigo estado. O cientista tornando a vê-lo, foi-lhe dar o mesmo remédio. Não, ele não precisava mais do cientista; desta vez sua doença era na alma. Engana-se. O cientista tirou do bolso o Evangelho, deu a sua cura. Naquele Continente de YUCATÃ tudo era simples. Os planos se uniam, o Céu e a terra. Sim, planos de outra dimensão se materializavam, havia nesta civilização campo de aterrização, naves vindas de Capela se comunicavam em harmonia. Esta civilização cresceu crescendo a ponto de conhecer toda a Terra, todo este Universo  físico. Romances, conquistas, chegando mesmo ao começo da vida que esperamos na passagem do terceiro Milênio. Em nome de Jesus Cristo, nos Planos Etéricos se ouve lindos casos de evolução científica, principalmente na eletrônica, naquela época também a ponto de projetarem sua própria imagem em planos totalmente conscientes. Novamente se levanta o Homem. Eletrônica, conquista de novas terras, de novos mares. Então, a Força Magnética e como a rama percorre nas raízes levantando seres, ultrapassando o nêutron. Queimando a Terra, destruindo a verde rama e o Homem; Deus se esvai deixando-se ser imortal. Sim, filho, aquele que segue o caminho da devoção faz com ele um círculo vicioso, até se impregnar da superstição. Há muita natureza neste mundo, como há muitas riquezas no Céu.
É o que vejo, é o que sinto. Eu, a Vossa Mãe em Cristo.

TIA NEIVA

Vale do Amanhecer, 12 de dezembro de 1978