São somente duas
palavras, mas que para os filhos de Seta Branca significam evolução ou queda em
sua jornada.
Quando somos convidados
para fazer parte dessa missão nos pedem dedicação e respeito para os mentores.
Porém, também, para as leis doutrinárias, pois estamos em uma doutrina que
prega o livre-arbítrio. E como é difícil caminhar nesta doutrina.
Às vezes vemos
mestres falando, entretanto, devemos lembrar que esta doutrina é cármica, e,
por isso, há os reajustes entre os componentes. Apesar disso, como deve ser
triste para os mentores ver, ouvir e presenciar seus tutelados seguindo este
velho caminho.
Mas o que leva um
médium a se preocupar tanto com a vida dos outros e esquecer a sua própria? Tia
Neiva já dizia: “Todos os telhados são de vidro, inclusive o nosso”. Infelizmente,
acabamos por culpar as correntes negativas, cobradores, irmãos menos
esclarecidos, tudo isso é falta de conduta doutrinária.
Porque têm médiuns
que só sabem fazer fofoca, falar mal dos outros. Será que eles não se lembram
do juramento que fizeram a Jesus?
Mesmo alertado pelos
mentores quanto à importância de seguir a conduta doutrinária, o médium
continua. No entanto, chega um dia que os mentores entregam ele a sua própria
sorte, ou seja, o seu carma.
E quando isso
acontece, as frases sempre são as mesmas: “Vim para esta doutrina e minha vida
parou”. “Depois que entrei para a doutrina, perdi tudo” e por aí vai.
Contudo, o que o
médium esquece é que ele tem força, conhecimento, para saber onde está o erro e
como consertá-lo. Só que preferem culpar o próximo, deixar a doutrina, se
vitimizar, mas continua a caluniar o próximo. É tão fácil dizer para nossos
irmãos que em busca de luz.
Perdoe (Será que perdoamos alguém?)
Acredite (Será que
acreditamos?)
Esta é a doutrina
oriental em nome de Jesus (mostramos tudo menos esta doutrina)
Por isso é tão fácil
falar em conduta doutrinária, mas conseguir trabalhar com ela dentro de nós é
outra situação.