18 de agosto de 2014

Mensagem de Pai Seta Branca- 1978/1979


Meus filhos, Salve Deus!
Os rumores já anunciam o penhor de uma Nova Era. Os mantras, que até então não se misturavam, se cruzam unidos em um só canto universal. Aqueles que ainda murmuram de mal grado, sinal evidente de que a sua percepção não alcançou a sublime mensagem: Unificação! Unificação no amor em Jesus e em Deus, que talvez pelo desenrolar de seu destino cármico, não teve sensibilidade para o contato do seu mundo transcendental e do poder extrassensorial. Procurai, filhos, conhecer a vós mesmos, para que tenhais excelso valor no avanço final.
1979, 1980, 1981, 1982, 1983, 1984, será, então, o começo da grande jornada. Porque, filhos, somente uma melodia será ouvida. Não é justo, filhos queridos do meu coração, que vivais em Deus, trazendo nos pés os menos esclarecidos, que pelo desenvolvimento dos planos etéricos a sua mente  não alcançou a luz. A Natureza ensina, por indução corpórea, ao bem à utilidade comum. Porque, filhos, o fogo sempre vos atinge, movendo-se na atmosfera, tomando uma configuração semelhante à dos corpos. Afirmemos, filhos, a existência de um fogo cheio de imagens e de ecos. Chamemos, filhos, este fogo de luz subpungente, corcel fulgurante de estrelas, chama do ouro e da prata, meditação prolongada. Será, então, um espetáculo que vossos olhos irão ver: astros que irão brilhar, lâmpadas que irão acender. Porque a Terra não irá tremer para vós outros, porque tudo é Alma e Natureza.
Por que devotar-se a morrer se não acreditais na vida eterna? Nos mundos civilizados, do contato e do amor, é chegada a grande hora! Cairá, portanto, o falso preconceito da visão física. Dias virão, também, em que não terão razão para atuar os Três Cavaleiros do Apocalipse, que simbolizam a Desventura, a Morte, a Epidemia e a Fome.
Veremos, filhos, Carlos Magno ao se despedir, em seu poder de confiança, em Homem; Napoleão aparecido também em Homem no mundo pessoal de espírito realizador, sofrendo as intempéries de todo esse acervo conturbado, porém vencedor do triunfo e da paixão. Sim, a justiça celestial ainda conserva o seu provérbio: Rei Ímpio, povo ímpio! Sim, filhos, será então amarrada a serpente que lança fogo na roda inexorável da fatalidade.
Hoje, graças a vossa Mãe em Cristo, que jura seus olhos para Jesus arrancar, pela verdade e pelo amor, nos dá faculdade, em sua clarividência, desta geográfica mensagem. Fazei, filhos, desta mensagem, o vosso sacerdócio. Estarei ao vosso leito nas horas precisas de vossas vidas, neste 1979.
E mais uma vez preciso vos dizer: Não vos isentei da vossa culpa, porque, filhos, a lei física que vos chama a razão é a mesma que vos conduz à Deus.
Pelo vosso Pai, SANTA BRANCA
Simiromba também, em Cristo Jesus.


Vale do Amanhecer, 31 de dezembro de 1978.
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