Somente a vontade de Deus nos tem permitido afirmações tão
claras, no campo vibracional, de um povo esclarecido para uma Nova Era. Filhos,
não vos apresseis e também não vos abateis pelos rumores: somente do Céu
ouvireis!
Era de amor e respeito, do Homem que ama o anjo e, com a
mesma intensidade o demônio, sabendo distinguir as duas forças.
Em breves minutos nos chegará o missionário 1975, projetando
sobre o Brasil, arca evangélica deste planeta, mantras doutrinários de forças
positivas. Então vossas mentes serão impregnadas pela imagem alegre do
Caminheiro das margens do Jordão, de suas curas ao simples toque de seus dedos.
Jesus Cristo não profetizou a sua morte para não vos ver
tristes, até que fosse chegada a hora, naquela noite triste de ira nefanda, e,
por Deus, prevaleceu o amor. Não vim, portanto, vos trazer ainda a mensagem de
morte, mas, sim, a tranquilidade do Caminheiro, para o complemento desta obra.
Filhos do Amanhecer, que já atravessastes a pesada coroa de
espinhos e a glória dos mártires: levantai e edificai, pois vosso planeta
exigiu a volta do Jaguar. Desenvolvei as vossas mentes e rebrilhai a ciência
dos Tumuchys. O mundo de vós outros espera o julgo final.
Cuidado, filhos. Não vos precipiteis com os primeiros sinais
do Céu, nem com as trevas que surgirão nos horizontes, nem com as águas que
subirão ao vosso redor, porque sois filhos do Sol e da Lua e, portanto, nada
devereis temer. E, antes que surja outra mensagem, filhos, o mundo já estará
vibrando convosco.
1974!
Alegrias, dores, lágrimas, desilusões, também realizações, causa e efeito. Não podemos afirmar se bom ou mau. Apenas nos despedimos, abrindo os braços a este missionário 1975, ano de afirmação doutrinária nos Templos do Amanhecer, rogando a Deus a tolerância para que eu possa sempre viver no coração de todos vós, filhos meus.
Alegrias, dores, lágrimas, desilusões, também realizações, causa e efeito. Não podemos afirmar se bom ou mau. Apenas nos despedimos, abrindo os braços a este missionário 1975, ano de afirmação doutrinária nos Templos do Amanhecer, rogando a Deus a tolerância para que eu possa sempre viver no coração de todos vós, filhos meus.
SETA BRANCA
Vale do Amanhecer, 31 de dezembro de 1974
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