Quando realizamos os trabalhos devemos lembrar o juramento que fizemos, que é o de procurar socorrer aqueles que tanto necessitam, mas infelizmente para a tristeza e infelicidade de nossos mentores por vezes fazemos ao contrário.
A pergunta que deve ser feita por nós é se realmente estamos
dentro da conduta doutrinária?
Para alcançarmos a verdadeira resposta devemos estar aptos e
buscar nossa individualidade e capazes de não sermos parciais no momento da
reflexão, haja vista que a resposta pode ser dolorosa além de tendermos a nosso
favor buscando justificativas das mais variáveis.
Um mestre/ninfa não deveria se preocupar com a vida alheia,
pois cada um tem sua própria missão a cumprir, e quando desperdiçamos tempo com
esse tipo de coisa não poderemos recuperar o que já se passou, portanto,
gastamos o tempo que nossos mentores tanto batalharam e batalharam para obter nessa
oportunidade.
Como deve ser triste para os mentores, principalmente os
nossos, verem seu tutelado fazer tudo ao contrário das Leis de Nosso Senhor Jesus
Cristo.
Vivemos e trabalhamos em busca de evolução, mas para isso é necessário
que o padrão vibratório, durante os trabalhos sejam no mínimo bom. Deixando de
lado a fofoca, a preocupação com outros e com o que acontece do lado de fora;
se alguém erra, quem somos nós para criticarmos se nem mesmo os mentores
criticam, inclusive, tem uma mensagem de Tia Neiva que é importante
ressaltarmos “EU VIM PARA ENSINAR NÃO PARA CORRIGIR”.
Já passou, utilizar o conhecimento e sabedoria que
adquirimos na estrada velha e criar uma nova estrada muito melhor, auxiliando o
próximo e a nós mesmos, mas sempre respeitando o próximo, sua dor, sua aflição,
já que somos Jaguares em nome de Pai Seta Branca.